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Programa Escola Resiliente trabalha participação do jovem na tomada de decisões

O programa Escola Resiliente, criado pelo prefeito Rubens Bomtempo e desenvolvido em 18 escolas municipais, promoveu nesta semana debates e atividades com professores, funcionários e estudantes sobre a construção da participação do jovem nas tomadas de decisões. A ideia é fomentar o protagonismo dos alunos para que eles possam, em um segundo momento, contribuir para a redução de desastres naturais em Petrópolis – objetivo principal do programa Escola Resiliente.

Desde que o prefeito Rubens Bomtempo incluiu, em dezembro de 2014, a Defesa Civil no currículo escolar da rede municipal, por meio do decreto 622, a Prefeitura vem atuando em três frentes para que os conceitos de prevenção de desastres naturais sejam trabalhados em sala de aula: a capacitação de professores pela internet, que está com inscrições abertas no site da Prefeitura (www.petropolis.rj.gov.br); a capacitação presencial dos professores de mais de 100 unidades, realizada mensalmente pela Defesa Civil; e o programa Escola Resiliente.

“O jovem não tem condição de ajudar a transformar a cidade em relação à redução de risco de desastres se não tiver uma noção de protagonismo. Por isso, temos que falar antes sobre a construção da participação do jovem nas tomadas de decisões. Também vamos falar sobre meio ambiente para, depois, abordar a redução de desastre em si”, disse o coordenador do programa Escola Resiliente, Rodrigo Xavier.

A cada mês, o programa reúne em três polos – Centro, Quitandinha e Itaipava – professores, funcionários e estudantes de 18 escolas – seis por polo – para trabalhar uma temática referente à redução de desastres naturais. A proposta é que o grupo que participou leve as atividades para a sala de aula dos oitavos anos dessas unidades, multiplicando esse conhecimento. Dessa forma, o programa chega direta e indiretamente a cerca de 540 alunos.

Estudante do 8º ano do Liceu Municipal Carlos Chagas Filho, Caíque Farias de Oliveira, de 13 anos, gostou de participar das atividades do programa Escola Resiliente. Sobre os desastres naturais – tema principal do programa –, Caíque disse que se preocupa com as queimadas. “Achei bem legal. Aprendi coisas diferentes, que eu nem sabia que existiam. Eu me preocupo com as queimadas, porque gosto muito de animais. E a queimada é catastrófica, porque destrói as florestas, que deixam a cidade bela”, disse.

http://www.petropolis.rj.gov.br/pmp/index.php/imprensa/noticias/item/4689-programa-escola-resiliente-trabalha-participa%C3%A7%C3%A3o-do-jovem-na-tomada-de-decis%C3%B5es


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